Uma unificação desde a Medicina
Os meios de comunicação expandem como
se fossem epidêmicas enfermidades
que na prática são raras ou exóticas. Essas “patologias raras” (com
prevalências menores de 1%) assim difundidas luzem como se fossem altamente
prováveis (>50%) e ameaçantes. Algo assim ocorre com o AH1N1, a anorexia, o
travestismo, o colesterol e outras as quais são muito pouco frequentes al lado dos sintomas comuns que enfrentamos no quotidiano. Estas maldades não prováveis, al luzir como prováveis, se
“contagiam” e convertem aos humanos em seres inseguros, atemorizados e frágeis,
fazendo luzir ao corpo como um sistema ineficiente e vulnerável ante tanta
possível doença. Mas, a realidade é muito a favor do corpo e desmente em
silencio esse “azar” assim exagerado. É muito provável que cada evento:
enzimático, replicável, reprodutivo, funcional... bifurque para uma ou muitas
patologias. Por quê então somos inexplicáveis e paradoxalmente tão saudáveis e “equilibrados”? A
probabilidade de que 17 bolas de bilhar
formem um triângulo por azar é quase nula. É menos provável ainda, que a
evolução junte ao azar os “aminoácidos e a forma de
uma proteína”. As probabilidades estatísticas predizem que é utópico crer que a
ordem de uma célula, a qual é imensamente mais complexa que uma proteína, se
alcance por azar. O azar Darwiniano não parece ser a guia evolutiva embora nos convenceram de que
o é. O que vemos nos seres vivos é uma ordem que é guiado por sua história e
com uma motivação, um propósito. “A vida carrega os dados para manter-se como
um vórtice palpitante”. É tão a favor do corpo este desequilíbrio neguentrópico, que ante 25 anos de investigações com a Sensoterapia, me atrevo incluso a afirmar que o corpo
é tão perfeito que para ele a doença
na realidade não existe ou melhor que só existe uma doença: a vertigem e que aquilo que mal chamamos
doença são os mecanismos de adaptação buscando manter-se em equilíbrio, em pé,
vivos, com bom tom no pulso, sem vertigem. Esses “sintomas salvadores” não são “raridades
improváveis”, esses sim são muito comuns, são “pandêmicos”. Os 70% dos sintomas
pelos quais a diário a gente vem a consulta, os podemos unificar dentro dessa grande doença
única e comum a todos os humanos, a vertigem. O leitor pensará que a vertigem é muito pouco
frequente e tem razão, o que passa é que raras vezes caímos na vertigem,
justamente porque esse 70% de sintomas mais comuns são as âncoras que nos
protegem de cair desmaiados. Qualquer pessoa está em condições de comprovar
esta hipótese, basta que se ponha
a dar giros sobre si mesmo ou baixo ação inercial de um carrossel ou sinta os
vazios num avião e observe quê sintomas incomodá-lo, nestes casos.
Mas, uma maneira mais sigilosa e terapêutica é que pratique ou ponha alguém “doente” a praticar o exercício síntese da Sensoterapia, o qual consiste em fechar os olhos, juntar o pés e de pé desafiar a gravidade, deixando-se oscilar como um pêndulo por ela. Notará que todos nos oscilamos e nos oscilamos para não cair. Esta regulação (antigravitacional) a faz o campo de energia (quântica) que pulsa no nosso cérebro. Esse campo se pode ver com olhos fechados como um túnel, uma vórtice, uma espiral que pulsa, como anéis de cores que vão e vem. Se esse campo, túnel ou vórtice espiral, se expande para um anel ou um vazio muito profundo, que chamaremos um tom baixo, então o sujeito experimentará vertigem, sensação de cair-se, e para evitar que a gravidade lhe ganhe a partida, relaxando-o no chão (cair num tom baixo), seu campo espiral ou plano visual se verá perto, recolhendo-se a tons agudos, elétricos (quânticos); agudos que lhe tencionarão a frente, lhe apertarão o seño, e os verá como luzes, lhe zumbirão os ouvidos em tons agudos (tinitus), se preocupará, tossirá e/ou experimentará contração na nuca, na coluna, nos joelhos, bruxará, apertará as mãos com dedos em gatilho, do túnel carpal, calafrios, ciática e muitos outros sintomas (positivos +, agudos) mais, que revelam que se libertou adrenalina (agudos da espiral) para compensar essa relaxação vogal (baixos, sintomas negativos - ) que ameaçava com dormi-lo no chão em poder da gravidade. Se essas adaptações adrenérgicas se fazem num pulso e o coração, então sentirá sintomas positivos tais como: taquicardia, palpitações, pressões no peito, hipertensão e no caso mais extremo um síndrome de pânico que lhe acelerará os agudos elétricos ao máximo para salvá-lo de cair ao vazio, presa de sintomas negativos (-) tais como: a hipotensão, a disautonomia (disacusia) e/ou a sincope vasomotor que o poriam inconsciente a mercê da gravidade.
Se sabe que um alto percentagem dos motivos de consulta são em realidade depressões mascaradas.
Um paciente com depressão é alguém a quem seus mecanismos de adaptação não lhe funcionaram e caiu nesse vazio. Se deprimiu e assim seu ego se bifurcou em dois. Primeiro: aquele que por habitar o anel contraído da espiral áurea se sente pequeno, inútil, só, perdido, abandonado, “a parte” ao comparar-se com o seu outro eu, “aquele que e o todo” o maníaco , aquele que habita o anel mais amplo, o expandido. Em 1998 descrevi, no meu livro prazer ou dor este síndrome “todo-parte”, como a causa de todas as enfermidades. Ai postulei que esta luta entre uns tonalidades baixas (-) da espiral áurea que são despertos pelos seus tonalidades agudas (-) é nossa única enfermidade. Somos uma espiral que se regula (segundo leis musicais), de tonalidades baixas (gravitacionais) à agudos (quânticos); mas quando bifurcamos a outra espiral, ao borde da própria, a qual começa a pulsar como um foco autónomo, “perpendicular” a essa do eu, do ego, então esse foco autônomo origina: psicose, epilepsia, enfermidades crônicas...
Mas, uma maneira mais sigilosa e terapêutica é que pratique ou ponha alguém “doente” a praticar o exercício síntese da Sensoterapia, o qual consiste em fechar os olhos, juntar o pés e de pé desafiar a gravidade, deixando-se oscilar como um pêndulo por ela. Notará que todos nos oscilamos e nos oscilamos para não cair. Esta regulação (antigravitacional) a faz o campo de energia (quântica) que pulsa no nosso cérebro. Esse campo se pode ver com olhos fechados como um túnel, uma vórtice, uma espiral que pulsa, como anéis de cores que vão e vem. Se esse campo, túnel ou vórtice espiral, se expande para um anel ou um vazio muito profundo, que chamaremos um tom baixo, então o sujeito experimentará vertigem, sensação de cair-se, e para evitar que a gravidade lhe ganhe a partida, relaxando-o no chão (cair num tom baixo), seu campo espiral ou plano visual se verá perto, recolhendo-se a tons agudos, elétricos (quânticos); agudos que lhe tencionarão a frente, lhe apertarão o seño, e os verá como luzes, lhe zumbirão os ouvidos em tons agudos (tinitus), se preocupará, tossirá e/ou experimentará contração na nuca, na coluna, nos joelhos, bruxará, apertará as mãos com dedos em gatilho, do túnel carpal, calafrios, ciática e muitos outros sintomas (positivos +, agudos) mais, que revelam que se libertou adrenalina (agudos da espiral) para compensar essa relaxação vogal (baixos, sintomas negativos - ) que ameaçava com dormi-lo no chão em poder da gravidade. Se essas adaptações adrenérgicas se fazem num pulso e o coração, então sentirá sintomas positivos tais como: taquicardia, palpitações, pressões no peito, hipertensão e no caso mais extremo um síndrome de pânico que lhe acelerará os agudos elétricos ao máximo para salvá-lo de cair ao vazio, presa de sintomas negativos (-) tais como: a hipotensão, a disautonomia (disacusia) e/ou a sincope vasomotor que o poriam inconsciente a mercê da gravidade.
Se sabe que um alto percentagem dos motivos de consulta são em realidade depressões mascaradas.
Um paciente com depressão é alguém a quem seus mecanismos de adaptação não lhe funcionaram e caiu nesse vazio. Se deprimiu e assim seu ego se bifurcou em dois. Primeiro: aquele que por habitar o anel contraído da espiral áurea se sente pequeno, inútil, só, perdido, abandonado, “a parte” ao comparar-se com o seu outro eu, “aquele que e o todo” o maníaco , aquele que habita o anel mais amplo, o expandido. Em 1998 descrevi, no meu livro prazer ou dor este síndrome “todo-parte”, como a causa de todas as enfermidades. Ai postulei que esta luta entre uns tonalidades baixas (-) da espiral áurea que são despertos pelos seus tonalidades agudas (-) é nossa única enfermidade. Somos uma espiral que se regula (segundo leis musicais), de tonalidades baixas (gravitacionais) à agudos (quânticos); mas quando bifurcamos a outra espiral, ao borde da própria, a qual começa a pulsar como um foco autónomo, “perpendicular” a essa do eu, do ego, então esse foco autônomo origina: psicose, epilepsia, enfermidades crônicas...
Esta hipótese coincide com o que Rodolfo Llinás
descreveu em 1999 como disritmia tálamo cortical (DTC). Medindo com
magnetoencefalografia (MEG), na U de Nova York, as
oscilações do cérebro de pacientes com doença (bipolar) maníaco depressiva, Parkinson, tinitus,
esquizofrenia, ou epilepsia, encontrou que todas estas “doenças tão diferentes”
tinham origen desde o tálamo induzindo a partir deste certos focos "de ondas theta de sono" na corteza que geram sintomas negativos (-),
enquanto que no “borde” destes focos as ondas gamma de alta frequência “buscavam despertá-lo” produzindo os
sintomas positivos (+) de cada uma destas disritmias. A esta “luta” lhe chamou
o efeito borde. A migranha é uma
DTC na qual o efeito borde é incluso “visto” pelo doente mesmo como
escotomas escuros (-) com borde cintilante e fotopsias (+). Todos podemos ver esta
luta entre ondas cerebrais baixas (-) e altas (-) porque no humor vítreo flutuam condensações que se veem como
“moscas volantes” ou “fios” que dançam ao ritmo da cabeça e/ou os movimentos
oculares rápidos (MOR+) e lentos
(sono não MOR-). Os MOR, os fios e as ondas cerebrais (EEG) se correlacionam e
essa correlação nos serve para ver o efeito borde. Os fios vão associados a
modos de olhar, quer dizer, caretas, tons de voz, tons cardíacos, quer dizer
tons emocionais. Estes fios que eu chamo fotolitos, funcionam (igual que os
otólitos) como marcadores gravitacionais (-) e além disso, como amplificadores
das frequências cerebrais (+). Se alguma coisa acelera os fios (quer dizer as
frequências cerebrais) além da métrica ou o attractor rítmico que conhecemos,
essa “saída do nosso vórtice” conhecido (efeito borde), nos dá sensação de enjoo e/ou vertigem.
Se disse que no sono chamado MOR os olhos se movem rapidamente perseguindo imagens; mas
se pode pensar ao contrario, que o olho volta a fazer no sono (cada 90 minutos) os
movimentos (MOR) que fez durante o dia, agitando as moscas volantes densas (-) e
leves (+) e isso o faz sonhar com eventos afins a essa dança ocular do dia e ao seu attractor conhecido de moscas volantes (frequências cerebrais). Em sínteses, na tela visual há um vórtice attractor que nos determina “carregando os dados”, sonhamos acordados ou dormidos os
dramas que acelerem os MOR (fios) às mais altas frequências e logo os relaxem a
baixas e lenta “danças”. Llinás também descreveu um tensor métrico, que
relaciona cada movimento ocular com cada tensão muscular.
Em 25 anos de prática médica com ênfase em adições observei que o alcoolismo é uma insônia e ambos seriam uma disritmia tálamo cortical (DTC) que se explicará assim: o sujeito vai dormir e fecha os olhos vê um vazio imenso, tem medo de dormir-se para não cair nessa expansão, mas finalmente consegue “acordar pendurado num fio sutil”; enquanto isso, quando sua áurea tenta passar de uma capa de expansão ao outro anel mais amplo (isto é ondas cerebrais de mais baixa frequência, movimentos oculares mais lentos e amplos), de novo sente medo ao vazio, se assusta, seu cérebro sobe a frequências altas e acorda se de um salto e com: taquicardia, tremor e/ou pânico, lembrando haver estado sonhando (MOR), que corria, o perseguiam ou que caia ao vazio (fios lentos). A insônia neste caso é uma vertigem, mas ele não sabe que sofre de vertigem, nem insônia, nem depressão, nem vê fios, só sabe que tem que beber diariamente para poder dormir e profundizar-se, truco do qual se faz vitima quando essa “rotina” (com seu attractor de fios lentos) o condiciona e o faz um adito ao álcool. De tanto repetir essa “dança de fios mais provaveis” aparece a angustia, o pânico e um tremor em geral parecido ao do Parkinson, tremor que busca acordar com esses sintomas positivos (agudos) um cérebro dormido artificialmente pelo consumo crônico do álcool (baixos). No Parkinson um foco de ondas theta (lentas -) dorme o cérebro dando a rigidez do músculo (-) e compensar esse “sono” as ondas gama (altas +) do borde o acordam fazendo-o tremer (+). Esses “agora alcoólicos”, quando crianças acordavam com os pesadelos de cair ao vazio (-), então sofriam de rinitis (+), ranhos ou refluxo (RGE) como uma defesa que lhes impedia dormir-se profundo até esse ponto em que se sentiam cair. Provavelmente foram hiperativos (+), já não só tinham pesadelos de correr e correr (agudos), senão que se passaram a vida correndo e/ou se fizeram esportistas de alto rendimento (+), buscando não deixar cair seu coração nessa: hipotensão postural, bradicardia ou sincope vagal (baixos); sintomas negativos (-) que estavam ai em frente de seus narizes como um vazio que ameaçava com engoli-os (-) se eles paravam de exercitar-se (+), de lutar com os ranhos de “masturbar-se” com: um balão, uma bicicleta, uma guitarra, dinheiro, etc.... Logo quando por assistir à universidade se viram obrigados a para seu treino, encontraram na nicotina, a cocaína, a hipertensão, o hipertiodismo ou a hiperglicemia, o estimulo (+) que os excitava, os punha a ver fios brilhantes e rápidos (MOR) e impedia que seu coração se relaxa-se tanto que os deixara aproximar ao trance vasomotor vagal (-) de fios lentos e quietos. Trance que dito seja de passo, longe e ser um problema ou um estado a ter medo é justamente isso, um trance, tão agradável e atrativo que os adictos à mariguana o buscam ao fumá-la. Buscando baixos, os alcoólicos, os consumidores de sedantes, fungos, bêbado, “dormem despertos” ao seu cérebro com essas sustâncias e buscando agudos que os despertem (efeito borde) se masturbam com cigarros, usam cocaína, tomam café, trabalham compulsivamente, produzem, agridem, se excitam (sintoams +) .
Os vírus como o AH1N1 são utilizados pelo corpo, com sabedoria e não ao azar, para despertar agudas febres e escalofriantes que o excitam e o tiram do hipometabolismo e a tranquilidade. Essa luta com seus ranhos faz tensionar o peito (+), a garganta e respira profundo (+). Os fio são “ranhos” nos olhos, muitos lutam contra eles mas esses “ranhos” com “os de asma ou colesterol”, são âncoras salvadoras antes que patologia. No sexo que também é uma “luta” para ejacula ranhos, a ereção é um estado parassimpático, vagotônico, relaxante, sedante (-), o orgasmo pelo contrario é uma crise simpática, adrenérgica, acelerada, hipertônica (+). A sexualidade vista assim parece ser então a via desenhada pela natureza para curar a DTC. Com o sexo se consegue alinhar a espiral de frequência e sentir esse attractor desde seus tons mais baixos parassimpático (-) aos mais altos (simpático +) mas também pode causar vertigem quando uma pele (ao igual que a cocaína, ao êxtase, os alucinógenos, uma trauma, uma violação, uma infidelidade, etc....) puxa o sistema a uma vibração (um fio, uma careta) além do registro conhecido e se necessita um ou vários sintomas daquele do catálogo de 70% para regressar ao sistema a este ponto de equilíbrio mais alto. Os seres vivos não evolucionamos ao azar, crescemos guiados pelos fios que nos restituem a esses novos pontos de equilíbrio mais altos assim descobertos por esse campo quântico que integra as neuronas. Se disse que caminhar é uma caída evitada a tempo, vamos mais longe e digamos que viver é vertigem evitado a tempo. A vertigem, a disautonomia, o sincope vagal, a hipotensão (a pálida), é o estado que acompanha os momentos de inconsistência, as traumas, os golpes, os trances próximos a morte, onde se experimenta esse “enjoo” (-). Enjoo que se precede de um suor frio e náuseas que nos conduzem ao vômito (+) ou o choro. Com as caretas de choro e vômito vemos uns fios (+) dos que ficamos pendurados quando eles salvam ao sistema esse risco de perder a consciência (-). Gravitamos no borde desse famoso túnel que se vê quando a morte está perto, mas que não é mais que a consciência de estar envolvido num campo de energia, campo de electromagnético que é o que lhe dá o tom ao coração e a faísca ao cérebro e que ao estar próximo a desconetar-se (-) se faz mais notório (+). Cair ao vazio (gravitar) com a atitude do paraquedista transformando o pânico em excitação (elétrica) é uma alquimia digna de ser copiada. Os esportes extremos são adrenalina (+) para um coração que sem esse tônico cairia em sincope vagal (-). Viver é um risco que vale a pena desfrutar não somente da vida senão também do risco (+) de perdê-la (-) que é o que a mantém viva (+), com consciência.
Em 25 anos de prática médica com ênfase em adições observei que o alcoolismo é uma insônia e ambos seriam uma disritmia tálamo cortical (DTC) que se explicará assim: o sujeito vai dormir e fecha os olhos vê um vazio imenso, tem medo de dormir-se para não cair nessa expansão, mas finalmente consegue “acordar pendurado num fio sutil”; enquanto isso, quando sua áurea tenta passar de uma capa de expansão ao outro anel mais amplo (isto é ondas cerebrais de mais baixa frequência, movimentos oculares mais lentos e amplos), de novo sente medo ao vazio, se assusta, seu cérebro sobe a frequências altas e acorda se de um salto e com: taquicardia, tremor e/ou pânico, lembrando haver estado sonhando (MOR), que corria, o perseguiam ou que caia ao vazio (fios lentos). A insônia neste caso é uma vertigem, mas ele não sabe que sofre de vertigem, nem insônia, nem depressão, nem vê fios, só sabe que tem que beber diariamente para poder dormir e profundizar-se, truco do qual se faz vitima quando essa “rotina” (com seu attractor de fios lentos) o condiciona e o faz um adito ao álcool. De tanto repetir essa “dança de fios mais provaveis” aparece a angustia, o pânico e um tremor em geral parecido ao do Parkinson, tremor que busca acordar com esses sintomas positivos (agudos) um cérebro dormido artificialmente pelo consumo crônico do álcool (baixos). No Parkinson um foco de ondas theta (lentas -) dorme o cérebro dando a rigidez do músculo (-) e compensar esse “sono” as ondas gama (altas +) do borde o acordam fazendo-o tremer (+). Esses “agora alcoólicos”, quando crianças acordavam com os pesadelos de cair ao vazio (-), então sofriam de rinitis (+), ranhos ou refluxo (RGE) como uma defesa que lhes impedia dormir-se profundo até esse ponto em que se sentiam cair. Provavelmente foram hiperativos (+), já não só tinham pesadelos de correr e correr (agudos), senão que se passaram a vida correndo e/ou se fizeram esportistas de alto rendimento (+), buscando não deixar cair seu coração nessa: hipotensão postural, bradicardia ou sincope vagal (baixos); sintomas negativos (-) que estavam ai em frente de seus narizes como um vazio que ameaçava com engoli-os (-) se eles paravam de exercitar-se (+), de lutar com os ranhos de “masturbar-se” com: um balão, uma bicicleta, uma guitarra, dinheiro, etc.... Logo quando por assistir à universidade se viram obrigados a para seu treino, encontraram na nicotina, a cocaína, a hipertensão, o hipertiodismo ou a hiperglicemia, o estimulo (+) que os excitava, os punha a ver fios brilhantes e rápidos (MOR) e impedia que seu coração se relaxa-se tanto que os deixara aproximar ao trance vasomotor vagal (-) de fios lentos e quietos. Trance que dito seja de passo, longe e ser um problema ou um estado a ter medo é justamente isso, um trance, tão agradável e atrativo que os adictos à mariguana o buscam ao fumá-la. Buscando baixos, os alcoólicos, os consumidores de sedantes, fungos, bêbado, “dormem despertos” ao seu cérebro com essas sustâncias e buscando agudos que os despertem (efeito borde) se masturbam com cigarros, usam cocaína, tomam café, trabalham compulsivamente, produzem, agridem, se excitam (sintoams +) .
Os vírus como o AH1N1 são utilizados pelo corpo, com sabedoria e não ao azar, para despertar agudas febres e escalofriantes que o excitam e o tiram do hipometabolismo e a tranquilidade. Essa luta com seus ranhos faz tensionar o peito (+), a garganta e respira profundo (+). Os fio são “ranhos” nos olhos, muitos lutam contra eles mas esses “ranhos” com “os de asma ou colesterol”, são âncoras salvadoras antes que patologia. No sexo que também é uma “luta” para ejacula ranhos, a ereção é um estado parassimpático, vagotônico, relaxante, sedante (-), o orgasmo pelo contrario é uma crise simpática, adrenérgica, acelerada, hipertônica (+). A sexualidade vista assim parece ser então a via desenhada pela natureza para curar a DTC. Com o sexo se consegue alinhar a espiral de frequência e sentir esse attractor desde seus tons mais baixos parassimpático (-) aos mais altos (simpático +) mas também pode causar vertigem quando uma pele (ao igual que a cocaína, ao êxtase, os alucinógenos, uma trauma, uma violação, uma infidelidade, etc....) puxa o sistema a uma vibração (um fio, uma careta) além do registro conhecido e se necessita um ou vários sintomas daquele do catálogo de 70% para regressar ao sistema a este ponto de equilíbrio mais alto. Os seres vivos não evolucionamos ao azar, crescemos guiados pelos fios que nos restituem a esses novos pontos de equilíbrio mais altos assim descobertos por esse campo quântico que integra as neuronas. Se disse que caminhar é uma caída evitada a tempo, vamos mais longe e digamos que viver é vertigem evitado a tempo. A vertigem, a disautonomia, o sincope vagal, a hipotensão (a pálida), é o estado que acompanha os momentos de inconsistência, as traumas, os golpes, os trances próximos a morte, onde se experimenta esse “enjoo” (-). Enjoo que se precede de um suor frio e náuseas que nos conduzem ao vômito (+) ou o choro. Com as caretas de choro e vômito vemos uns fios (+) dos que ficamos pendurados quando eles salvam ao sistema esse risco de perder a consciência (-). Gravitamos no borde desse famoso túnel que se vê quando a morte está perto, mas que não é mais que a consciência de estar envolvido num campo de energia, campo de electromagnético que é o que lhe dá o tom ao coração e a faísca ao cérebro e que ao estar próximo a desconetar-se (-) se faz mais notório (+). Cair ao vazio (gravitar) com a atitude do paraquedista transformando o pânico em excitação (elétrica) é uma alquimia digna de ser copiada. Os esportes extremos são adrenalina (+) para um coração que sem esse tônico cairia em sincope vagal (-). Viver é um risco que vale a pena desfrutar não somente da vida senão também do risco (+) de perdê-la (-) que é o que a mantém viva (+), com consciência.
Esta estreita relação que demonstrei
entre gravidade (baixos -) e eletricidade quântica (agudos -) sugerem como diz
Llinás que “a doença é produzida por esse mesmo mecanismo que fera a
consciência”. Para R. Penrose (a maior autoridade em teoria da relatividade
depois de Einstein), a consciência
é um colapso da função de
onda quântica induzido pela gravitação
e para R. Llinas a consciência
acontece no vórtice tálamo cortical (TC) e sua anomalia causa a DTC. A
vida é uma estrutura disipativa para a qual a doença não existe, é mais bem a
luta desta espiral que se estrutura por não dissipar-se já que vive ao “borde
da vertigem”, tratando de manter-se pulsante como uma música que varre de
agudos e baixos novamente a agudos. Logo os sintomas não são mais que notas prováveis dentro dessa
sinfonia. “A disfunção (esse 70%) faz parte da função”.
Um 6 nos dados não é a evolução do 5,
nem o 1 é menos evolucionado que o 2. São quatro dos estados possíveis do cubo.
Do mesmo modo, os seres vivos ou as espécies, não têm que ser “umas evolução de
outras” como o deduziu Darwin “à margem da quântica); poderiam ser os muitos
estados prováveis de um único vórtice fractal de “consciencia
quântico-gravitacional” que se manifesta pulsando desde uma ameba até um humano
com grados cada vez mais altos de complexidade e de ordem, longe do azar e da
entropia. Em consequência: “somos uma ameba feita de amebas, um triangulo de
bolas de bilhar que nem se estrutura nem se dissipa ao azar”. Mas, se não nos
guia o azar por que as partículas que nos formam parecem funcionar com probabilidade? A física
quântica reza que “uma bola numa roleta
de 100 números, enquanto não colapse a função de onda, quer dizer, não se faça uma observação, existe
superposta nas 100 probabilidades cada vez”. Ao “colapsar” numa posição de 100 prováveis, esse número se faz
real (100%) e os outros 99 números ou possibilidades se fazem 0%, desaparecem.
Desaparecem? Ou será mais bem que todas as probabilidades se fazem reais mas se
expressam em outros mundos?, pensa H. Everett. O por que não pensar que essas
outras 99 probabilidades são reais e caem neste mesmo mundo? Nosso mundo seria
essa totipotencialidade e “Deus seria
como um computador quântico, uma vórtice em espiral, que explora todas
suas possíveis estados de configuração cada vez? De Darwin que ignorou a
quântica, herdando que ao azar e a
falta de propósito guiam a evolução de um modo egoísta e sob a lei da supervivência do mais forte. Nesta
visão quântico-gravitacional,
“todos somos um em um no tempo”, um alcoolismo não é a evolução de uma insônia, ou uma depressão, ou um
TOC, todos são diferentes estados prováveis da mesma Disritmia TC Del vórtice
Tálamo Cortical. Você é o 1% com AH1N1 para que os outros sejamos as outras
“doenças”. Todas as doenças são
uma porque tudo é um.